A Assistência Virtual, reconhecida como suporte empresarial, surgiu como uma valiosa aliada para pequenas empresas e negócios.
Apesar do sucesso nos EUA, em Portugal, ainda é um termo pouco utilizado e muitas vezes associado erroneamente a tecnologias tipo “Ok Google!” e Alexa.
Os Assistentes Virtuais são profissionais independentes que prestam apoio remoto a empresários, empreendedores e PMEs de diversas formas. Embora tenha sido apontada como uma das profissões mais promissoras em 2020, em Portugal o conceito é pouco conhecido.
As tarefas de um Assistente Virtual abrangem maioritariamente suporte administrativo, mas também podem incluir gestão de redes sociais, criação de websites e outras especialidades.
História
O sucesso da Assistência Virtual, particularmente fora de Portugal, foi impulsionado por mães que procuravam flexibilidade para acompanhar o crescimento de seus filhos. Além de não exigir um diploma superior, a profissão permite aprender no próprio ritmo, sem investimentos significativos ou a necessidade de sair de casa. Este cenário é particularmente evidente no Reino Unido, EUA, França, Brasil e Espanha, onde a Assistência Virtual é vista como uma solução para mães em busca de um novo propósito de vida.
Atualidade em Portugal
Contudo, a profissão não é exclusiva para mães, atraindo também jovens que desejam explorar o mundo enquanto ganham dinheiro. Em Portugal, a falta de divulgação e mitos associados à profissão, como ser apenas uma “secretária tradicional”, ainda limitam sua aceitação.
A desconfiança em relação ao trabalho remoto e à Assistência Virtual persiste, refletindo a necessidade de superar obstáculos culturais.
A escassez de informações em português é outro entrave, contrastando com a abundância de recursos e apoio disponíveis em países como o Reino Unido.
A narrativa do Assistente Virtual em Portugal está apenas a começar e há um longo caminho a percorrer para que essa oportunidade pouco explorada seja reconhecida e adotada plenamente.
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